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Egologia | Natureza | Energia | Sexualidade | Mitos e Tabus
• O homem é a única espécie biológica que destruiu a sua própria função sexual natural e está doente em conseqüência disso. (Reich)
• Toda relação sexual produz algum tipo de energia material humana, vital/positiva ou mortal/negativa.
• Na relação sexual, para dela ser sujeito, é preciso que a pessoa vivencie sua própria potência genital; se não, o seu papel é apenas de objeto.
• O afluxo sanguíneo é que gera a potência genital, seja no homem, seja na mulher. O respeito à lei do afluxo sanguíneo gera o modelo sexual da fusão genital; a transgressão dessa lei gera o modelo sexual da fissão genital.
• O estado de relaxamento é determinante para que ocorra a potência genital.
• A potência genital feminina se expressa pelo intumecimento e contração vaginal.(Reich)
• A mulher precisa descobrir sua verdadeira referência genital para poder desenvolver sua potência orgástica.
• Tomar o clitóris como referência feminina é reforçar a ideologia de que o falus erectus é a única referência sexual humana.
• O modelo de relação em que ambos os indivíduos são sujeitos (fusão genital) é a base material necessária para a produção da energia material humana vital/positiva, matéria prima do amor.
• O modelo de relação em que um é sujeito e outro , objeto, (fissão genital) é a base material para a produção da energia material humana mortal/negativa, matéria prima do medo e de todos os males humanos.
• A maior parte das chamadas questões ginecológicas não passa de expressão da energia material humana mortal/negativa.
• A base material do sentimento humano é a vivência do desejo e a do ressentimento, a compulsão.
• O verdadeiro prazer só acontece no processo de fruição da produção/reprodução da energia material humana vital/positiva.
• Ao processo que propicia descargas de energia material humana mortal/negativa, com possível e consequente bem estar passageiro, deve-se dar corretamente o nome de alívio.
• Os processos de alívio que se dão em detrimento de alguma lei da natureza humana geram o chamado sentimento de culpa.
• A potência orgástica é alimentada pela vivência da dimensão do prazer. Da mesma forma, a impotência orgástica é alimentada pela vivência da dimensão do alívio.
• Enquanto parte imprescindível no processo de produção do amor, a potência feminina é tão necessária quanto a masculina.
• Por acionar diretamente o inconsciente, a vivência sexual faz aflorar cargas de energia material humana mortal/negativa, armazenadas no subconsciente, e que vão se expressar através das características próprias: seca, frígida, fétida e salamarga.
• Uma pessoa carregada negativamente dificilmente se entrega numa relação com receio de que suas cargas de energia mortal/negativa aflorem.
A relação sexual, além de ser a fonte primária de produção/reprodução da energia material humana, é também um espaço privilegiado de transmissão/recepção dessa energia.
Relações monogânicas duradouras permitem que os parceiros identifiquem a origem das cargas de energia material humana mortal/negativa e busquem solidariamente a sua superação.
A variação e a instabilidade de parceiros sexuais impedem que as pessoas identifiquem as fontes de cargas de energia material humana mortal/negativa que estejam recebendo, tirando-lhes a oportunidade de serem sujeitos na sua relação com a dimensão da energia material humana.
• Quem cultiva o medo é impotente para o amor.