Nova disciplina na FaE/UFMG

Superação do cio biológico: A história humana (individual e coletiva) é determinada pela superação do cio biológico da fêmea em busca do cio psicobiofísico.          A Sabedoria Popular sempre considerou a dimensão da Energia Material Humana na sua visão de mundo.          O afluxo sanguíneo é que gera a potência genital, seja no homem, seja na mulher.          As doenças do corpo e da mente são alimentadas pela energia material humana mortal/negativa.          Fusão genital é o modelo de relação sexual onde homem e mulher vivenciam sua potência genital.          O modelo de vida (individual ou coletiva) da auto-regulação pressupõe a consciência e o enfrentamento da realidade do pecado.          A noção de pecado originária da Sabedoria Popular é porque essa sempre considerou a dimensão da energia material humana na sua visão de mundo.          Para a Sabedoria Popular pecado é a transgressão de alguma lei que rege a natureza humana.          Potente é quem, mais do que em suas capacidades, tem consciência de seus limites e os respeita, buscando sua superação.          A vivência da virtude nos faz potente e a vivência do pecado nos deixa impotente para amar e gozar a vida.          Não existe pessoa desorganizada: uns se organizam para ter paz, outros para ter aflição.
Entrevista na TV Horizonte
07/05/2012
Natal, convite à nobreza de espí­rito
09/05/2012

O livro “Racionalidade da Sabedoria Popular: energia material humana e sexualidade” será, neste 2º semestre de 2009, base de estudo de uma nova disciplina denominada “Da pedagogia do medo a uma pedagoia do prazer” , que será ministrada na Faculdade de Educação da UFMG, pelos professores Wemerson Amorim e Leonardo Jeber, com a participação do autor.

A partir da distinção conceitual entre alívio, cuja matéria prima é a energia material humana mortal ou negativa, alimentadora de nossas neuroses (medo),  e prazer, cuja matéria prima é a energia material humana vital ou prositiva, essa disciplina pretente fazer um diagnóstico das atuais contradições epistemológicas do nosso sistema educacional e propor um novo modelo pedagógico que desenvolva as potencialidades do indivíduo como sujeito/objeto de prazer, consequentemente, construtor de uma sociedade alicerçada no amor.