Feliz dia das mães!
É no colo materno que começamos a amar ou desamar a vida!
Nosso processo de humanização começa no aconchego do colo de nossas mães. Eis porque devemos louvá-las e comemorar este dia. E a melhor maneira de fazê-lo é refletirmos sobre seu papel na nossa história.
Se o movimento feminista tem prestado bons serviços ao capitalismo e à sociedade de consumo, pouco tem ajudado as mulheres no seu amadurecimento e evolução. Ao invés de estimular a busca da superação do patriarcalismo pela afirmação de sua referência como fêmea, esse movimento tem levado as mulheres a imitarem o homem no que ele tem de mais patriarcal: o machismo. E isso até na relação com sua própria referência sexual, tornando-se co-produtora da energia material humana negativa/mortal (EMH-), matéria prima de nossos males, doenças e vícios!
Com isso, as relações entre homens e mulheres tem se deteriorado cada vez mais e em maior profundidade. As famílias se desestruturando a olhos nus! As crianças adoecendo cada vez mais e mais cedo! E os centros de saúde (ou de doença?!), física e mental, cada vez mais cheios de gente e vazios de respostas.
A qualidade de vida do ser humano passa necessariamente pelo calor e aconchego do colo materno. É aí que começamos a amar ou desamar a vida! É aí que é lançado o alicerce de nossa personalidade e o rumo do nosso futuro.
Daí a importância do dia de hoje. Daí nosso real encantamento com a realidade mãe.
Mas daí também a necessidade de encararmos os desafios da história, buscando entendê-los e superá-los. E o maior desafio de toda mãe é não abdicar da sua essência enquanto mulher. E essa essência passa necessariamente pela consciência e vivência de sua referência genital feminina: intumescimento e contração vaginal. Assim, de fato, ela se tona uma mãe feliz e fonte de felicidade para os seus, vivendo a paz , o calor e a doçura de sua própria:
REFERÊNCIA
(…)
O ser só é
se sua referência
é em si
pois em sendo
essência
irradia
no dia-a-dia
a alegria
de sua fé
n´Aquele que é.
Afinado nesse tom
potencializa seus dons
crescendo em virtude
gerando sabedoria
para uma sinfonia
que o mundo mude.