Palácio real

Superação do cio biológico: A história humana (individual e coletiva) é determinada pela superação do cio biológico da fêmea em busca do cio psicobiofísico.          A Sabedoria Popular sempre considerou a dimensão da Energia Material Humana na sua visão de mundo.          O afluxo sanguíneo é que gera a potência genital, seja no homem, seja na mulher.          As doenças do corpo e da mente são alimentadas pela energia material humana mortal/negativa.          Fusão genital é o modelo de relação sexual onde homem e mulher vivenciam sua potência genital.          O modelo de vida (individual ou coletiva) da auto-regulação pressupõe a consciência e o enfrentamento da realidade do pecado.          A noção de pecado originária da Sabedoria Popular é porque essa sempre considerou a dimensão da energia material humana na sua visão de mundo.          Para a Sabedoria Popular pecado é a transgressão de alguma lei que rege a natureza humana.          Potente é quem, mais do que em suas capacidades, tem consciência de seus limites e os respeita, buscando sua superação.          A vivência da virtude nos faz potente e a vivência do pecado nos deixa impotente para amar e gozar a vida.          Não existe pessoa desorganizada: uns se organizam para ter paz, outros para ter aflição.
Censor
12/11/2021
Peixinho
22/01/2022

Palácio real

 

Todo palácio real

É um forte de papelão

Seu alicerce de papel crepom em ouro

 

Todo palácio real

É um forte de papelão

Seu alicerce de papel crepom em ouro

 

Toda fome de homem

É fábrica de lágrimas

Toda fome de homem

É fábrica de lágrimas

 

Lágrimas que rolam

Saltam rios

Sobem serras

Cavam túneis

Voam longe

 

Sempre se dando as mãos

Sempre se dando as mãos

 

Lágrimas que rolam

Pro palácio de papelão

Lágrimas que rolam

Pro palácio de papelão

 

Todo palácio real

É um forte de papelão

Seu alicerce de papel crepom em ouro

 

Todo palácio real

É um forte de papelão

Seu alicerce de papel crepom em ouro

 

Toda fome de homem

É fábrica de lágrimas

Toda fome de homem

É fábrica de lágrimas

 

Lágrimas que rolam

Pro palácio de papelão

Lágrimas que rolam

Pro palácio de papelão

Palácio papelão.

 

G. Fábio Madureira