Expressões da Sabedoria Popular | Reflexões sobre a Sabedoria Popular
Na natureza não existe energia negativa. O ser humano, na sua evolução, tem, na maioria das vezes, agredido a sua própria natureza, produzindo a tal da energia material humana mortal/negativa.
Por ser também natureza, o corpo tenta expulsar essa energia. A saída mais propícia são os nossos pés que, em contato com a terra, fariam o papel de para-raios.
Como, por medo da natureza, estamos sempre com os pés protegidos e hoje, mais ainda, isolados pela borracha, a tendência é que essas cargas de energia mortal/negativa se acumulem em nossas pernas, em especial nas suas batatas. Daí o incômodo, o peso, as dores, problemas de varizes, gerando cansaço, desânimo, falta de firmeza, preguiça e podendo ser a base material de um futuro quadro depressivo.
Talvez esteja aqui a explicação para a preferência que os compradores de escravos davam àqueles de canela fina: eram mais espertos, fortes e resistentes.
Por analogia, atualmente, todo indivíduo ou instituição que vive em situação de fracasso é considerado(a) como ruim ou mal das pernas.
“O popular não fala em abstrato. Quando seu registro não dispõe de um termo concreto, ele fala por exemplos.” (G. Fábio Madureira)
Esta seção reúne expressões e termos usados na linguagem da Sabedoria Popular e busca explicá-los com base no conceito de Energia Material Humana (EMH). Tal conceito, implícito no discurso e nos hábitos dessa Sabedoria, é o principal objeto de estudos da ONG Ser em Si.
Para um maior aprofundamento há, ainda nesta seção, a publicação de textos reflexivos sobre a Sabedoria Popular.
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